O principal deles foi o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto. Ele havia entrado na mira da PF porque apresentou um pedido de verificação extraordinária nas urnas eletrônicas após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.
Também ficaram de fora da denúncia o jurista Amauri Feres Saad, apontado na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid como um dos responsáveis por apresentar a Bolsonaro uma minuta golpista contra o resultado das eleições, e o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, acusado de participar dessas reuniões. A defesa do padre já havia afirmado que ele nunca discutiu plano de golpe com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Outros nomes indiciados pela PF e não denunciados são o coronel Alexandre Castilho (apontado como um dos articuladores de uma carta para pressionar o Comando do Exército sobre um eventual golpe), o coronel Anderson Lima de Moura (também indiciado por causa da carta), o argentino Fernando Cerimedo (responsável por divulgar relatório com informações falsas sobre as urnas), e o ex-assessor presidencial Tércio Arnaud Tomaz (acusado de integrar o gabinete do ódio e auxiliar na disseminação de notícias falsas).
noticia por : UOL