Sua mensagem neste sábado, porém, era um ataque contra os jornalistas americanos e contra a ideia de que a Ucrânia deva recuperar todo seu território.
Nas redes sociais, o ucraniano afirmou que reunião com Trump no Vaticano “tem potencial para se tornar histórica”. “Boa reunião. Discutimos muito, um a um. Esperando resultados em tudo o que abordamos. Proteger a vida de nosso povo. Cessar-fogo total e incondicional”, escreveu o ucraniano.
“Paz confiável e duradoura que evitará o início de outra guerra. Reunião muito simbólica que tem potencial para se tornar histórica, se alcançarmos resultados conjuntos. Obrigado @POTUS”, completou, numa referência ao presidente dos EUA.
Trump, por sua vez, sinalizou nas redes sociais neste sábado que a ideia de devolver todo o território que a Ucrânia perdeu como condição para um acordo seria impraticável.
“Não importa o acordo que eu faça com relação à Rússia/Ucrânia, não importa quão bom ele seja, mesmo que seja o melhor acordo já feito, o fracassado New York Times falará MAL dele”, escreveu Trump. O presidente atacou o jornalista Peter Baker, que “escreveu que a Ucrânia deveria recuperar o território, incluindo, suponho, a Crimeia, e outros pedidos ridículos, a fim de parar a matança que é pior do que qualquer coisa desde a Segunda Guerra Mundial.
“Por que esse repórter leviano não diz que foi Obama quem possibilitou que a Rússia roubasse a Crimeia da Ucrânia sem que fosse disparado um tiro sequer? Foi uma piada! Alguma vez Baker criticou a doação da Crimeia por Obama? NÃO, nem uma única vez, apenas TRUMP, e eu não tive nada a ver com essa guerra estúpida, a não ser no início, quando dei dardos à Ucrânia e Obama lhes deu lençóis”, disse.
noticia por : UOL