Na sequência, acontecem os ritos da Última Commendatio e da Valedictio — despedidas solenes que marcam o encerramento das exéquias. Depois, o cronograma aponta que o caixão será levado novamente para o interior da Basílica de São Pedro e de lá para o local de sepultamento.
Haverá a presença de migrantes e refugiados na praça de São Pedro, anunciou a Mediterrânea —ONG que se encontrou diversas vezes com o papa e que recebeu a confirmação da participação da Prefeitura da Casa Pontifícia. A delegação será composta por socorristas e refugiados migrantes que foram torturados e escaparam de campos de concentração líbios.
Cortejo fúnebre em “ritmo de passeio”. Corpo será levado da Basílica de São Pedro até a Basílica de Santa Maria Maggiore “em ritmo de passeio para que as pessoas possam saudá-lo”, explicou o Vaticano.
Um grupo de pessoas pobres acolherá o corpo do papa na chegada à igreja. Transmissão ao vivo do Vaticano será interrompida na entrada da basílica, porque o enterro será um evento privado e sem presença da imprensa.
O Vaticano anunciou que pelo menos 130 delegações, incluindo 50 chefes de Estado e dez monarcas em exercício, já haviam confirmado presença na cerimônia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, vão representar o Brasil.
Outros líderes mundiais também são esperados na cerimônia. Donald Trump (Estados Unidos), Emmanuel Macron (França), Javier Milei (Argentina) e Volodimir Zelenski (Ucrânia) são alguns nomes nesta lista, segundo levantamento da Reuters.
noticia por : UOL